Árvores nativas – Mudas Participantes
Quaresmeira
Nome científico: Libouchina Granulosa
A Quaresmeira é uma árvore de beleza notável que encanta por suas flores. Elas desempenham grande papel ecológico na reconstrução das áreas verdes. A floração abundante e prolongada ocorre duas vezes por ano .
Altura: pode atingir de 9 a 12 metros
Crescimento: Moderado de 1 metro por ano
Floração: Flores vistosas apresentando tonalidades variando do roxo, violeta e rosa dispostas em cachos piramidais
O nome quaresmeira derivado fato de florescer, entre janeiro e abril, época em que normalmente ocorre a quaresma.
Alelueiro – Pau Girafa
Esta ornamental árvore pertence à família Caesalpiniaceae, espécie Senna multijuga (L. C. Rich.) H. S. Irwin & Barneby (“Senna”, o nome antigo de planta medicinal; “multijuga”, em referência às folhas que apresentam grande número de jugas).
É conhecida vulgarmente como pau-cigarra, alelueiro e aleluia. Ocorre naturalmente em vários Estados do Brasil, entre as latitudes 2° 30’ S, no Pará, e 28° S, em Santa Catarina. Quanto à variação altitudinal, encontra-se desde 5m de altitude, no Sul e Sudeste, até 2.000m, no Rio de Janeiro. A altura, em geral, é variável de 6 a 10m, com 20 a 40cm de DAP.
Ocorrências:
Algodoeiro-da-praia
Hibiscus tiliaceus L.
Família: Malvaceae
Nomes populares: algodoeiro da praia, algodoeiro-da-índia, majagua, aguaxima-do-mangue, baru, embira, embira-do-mangue, guaxima-do-mangue, ibaxama, manhoco, quiabo-do-mangue e uacima-da-praia.
Origem: Ilhas do Pacífico
Pessegueiro Bravo
Nome científico: Prunus sellowii
Nomes Populares: Pessegueiro Bravo, Cerejeira brava, Pessegueiro do Mato, Cereja de Sabiá e Fruta de bugre.
Descrição geral:
Árvore de médio porte, de 10 a 20 m de altura, possui copa baixa, irregular e paucifoliada. O tronco é geralmente tortuoso, com casca externa de coloração castanho-acinzentada e casca interna marrom-avermelhada, oxidando-se rapidamente em contato com o ar. Suas folhas são simples, alterno-dísticas, coriáceas, elípticas até ovadas, pecioladas (até 10 mm), com ápice acuminado, base aguda, margem inteira e ondulada, medem de 6 a 12 cm de comprimento por 2 a 4,5 cm de largura. Pouco discolores, verde-escuras na face adaxial e com duas glândulas arredondadas na base do limbo, visíveis na face abaxial. As flores são pequenas, de cor branca, actinomorfas, diclamídeas, agrupadas em racemos axilares de até 10 cm de comprimento. Os frutos são drupas globosas, glabras, escuras quando maduras e com cerca de 10 mm de diâmetro.
Acácia Amarela
Originária da Ásia, a acácia-amarela (também chamada de cássia-imperial) tem sementes tão perfumadas quanto suas flores — há quem diga que o cheiro lembra o de alcaçuz. De setembro a fevereiro, seus galhos se enchem de cachos amarelos, o que lhe rendeu outro nome popular ainda mais impactante, chuva-de-ouro.
Gosta de sol, exige pouca água e prefere solo rico em matéria orgânica – terra vegetal e húmus de minhoca em partes iguais é uma mistura certeira para o plantio. As sementes germinam com facilidade, mas, se quiser um efeito paisagístico rápido, prefira uma muda já crescida, facilmente encontrada em gardens centers. Por ser árvore sensível a transplante, estude bem o local em que ela ficará e não mude mais a planta. A melhor época para o plantio é na primavera, quando o clima está mais ameno e acácia-amarela corre menos risco de desidratação.
Embaúba prateada
Cecropia hololeuca
Família: Urticaceae
Nomes populares: Embaúba-preta, embaúba-branca, embaubaçu
Origem: Endêmica do Brasil
Distribuição Geográfica
Ocorrências:
- Nordeste (Bahia)
- Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)
Domínios Fitogeográficos
- Cerrado e Mata Atlântica
Manacá
A árvore Manacá da Serra possui folhas verdes escuras com flores brancas que mudam sua coloração gradativamente para o rosa até atingir à tonalidade lilás. Você pode encontrar a árvore Manacá da Serra com flores das três cores simultaneamente no mesmo galho.
O Manacá da Serra é uma planta comum da Mata Atlântica que pode ser encontrada no litoral de São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Com o colorido vibrante das flores, a árvore Manacá da Serra se destaca em meio da mata.
Angico Vermelho
A árvore Angico Vermelho é de porte médio a grande, comumente encontrado em capoeiras ou na colonização de áreas abertas. A muda de Angico Vermelho apresenta fácil adaptação às quaisquer condições físicas do solo e é indicada para atrair abelhas. No inverno perdem totalmente as folhas. Além disso, possui características ornamentais que a recomendam para o paisagismo em geral.
Nome científico: Anadenanthera macrocarpa
Nome popular: Angico-Vermelho, angico, angico-da-mata, angico-verdadeiro, angico-amarelo, angico-cedro, angico-rosa, angico-de-curtume, angico-dos-montes, angico-de-banhado, angico-sujo, guarucaia, angico-branco, brincos-de-saguim, brincos-de-sauí, paricá, Gurucaia.
Locais de Ocorrência: Centro-Oeste, Sudeste, Sul
Madeira: Pesada (0,85 g/cm³), compacta, bastante dura, pouco elástica, muito resistente e de grande durabilidade sob condições naturais.
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