Cultura florestal – Papo de Árvore

28 Nov

Cultura florestal – Papo de Árvore

Mudas para reflorestamento.

Para quem desejar saber mais sobre eucalipto vou deixar disponível algumas informações.

Meus colegas de segmento podem atestar as inúmeras vantagens econômicas e ambientais do uso da madeira de eucalipto.

Numa observação bem simplória a madeira cultivada veio como solução degradação de florestas uma das suas vantagens é o seu ciclo de crescimento bem mais ágil que espécies nativas como mogno e jatobá por exemplo.

Outras muito importantes são: a restauração de biomas degradados, diminuição de erosão, conforto térmico e sonoro.

Desfazendo um mito com uso de tecnologia; antigamente se falava de desertificação e hoje com o manejo técnico esse tipo de cultura faz justamente o contrário.

Boa Leitura!

 Quando e qual o sortimento de madeira as florestas plantadas oferecem?

Em um sistema de cultivo visando múltiplos usos para a madeira, o manejo é realizado por meio de um primeiro desbaste, onde se retira uma porcentagem de aproximadamente 40% das árvores entre 5 a 8 anos após o plantio. Neste desbaste se obtêm receitas pela comercialização de escoras para construção civil, energia e celulose, recursos esses que auxiliam na amortização das despesas de implantação e manutenção do plantio.
No segundo desbaste, aproximadamente aos 12 anos após o plantio, haverá nova entrada de renda. No entanto, além do sortimento de madeira fina, haverá matéria prima para serraria. No corte final, aproximadamente entre 15 e 20 anos de idade, obtêm-se valores financeiros mais significativos, pois no sortimento estará inclusa madeira para laminação.
Plantios de múltiplo uso devem ser implementados apenas se houver mercado e se o preço pago pelos produtos compense o investimento, tanto em operações como em imobilização do capital monetário e da terra.
 
 Como se comercializa a produção oriunda das florestas plantadas?


A estratégia de comercialização a ser adotada também deve ser alvo de análise por parte do produtor. Caso haja a possibilidade da venda da madeira em pé ou empilhada na beira do talhão, em vez de entregue ao cliente, o produtor deve avaliar se a diferença de preço da madeira nas diferentes condições paga a atividade de colheita e transporte, respectivamente.
Caso o custo de colheita seja inferior à diferença do preço entre a madeira empilhada na beira do talhão e em pé, o produtor deve contratar a colheita e comercializar a madeira na beira do talhão. Ou então comercializá-la em pé se o custo de colheita for superior. O mesmo raciocínio deve ser utilizado para tomar a decisão de vender a madeira empilhada no talhão ou entregar diretamente ao cliente, levando em consideração o custo do frete e a diferença de preço entre estas duas formas de comercialização.

É dá um trabalhinho e leva tempo, mas é extremamente gratificante ver parte do que é possível ser feito.

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