Papo de Árvore – O mercado da construção civil.
Hoje é dia primeiro de outubro e começa oficialmente um comportamento que quem é de mercado (varejo) chama carinhosamente de temporada de reformas.
As famílias em sua maioria se movimentam financeiramente inclusive usando parte do décimo terceiro salário para reparos e melhorias em seu lar.
Mas como o sindicato da construção civil a fonte da maior parte desse texto projetou esse comportamento e essa movimentação.
Boa leitura!
O setor da construção civil deve apresentou um crescimento acima de 1,2% em 2023 e a expectativa básica para 2024 é de 2,9%. A estimativa foi apresentada pelo SindusCon-SP.
Com a recente revisão, o IBGE divulgou os novos números para o crescimento do PIB da construção civil, que ficou em 12,62% em 2021 e 6,85% em 2022.
O desempenho em 2023 representou uma frustração ante expectativas de crescimento mais expressivas. A retração do mercado de autoconstrução e pequenas obras e reformas contribuiu para o resultado aquém do esperado. Por outro lado, o mercado formal comandado pelas construtoras e incorporadoras mitigou esse desempenho ruim. Além disso, o emprego com carteira na construção cresceu refletindo o aquecimento do mercado, que teve que lidar com a falta de mão de obra qualificada.
A despeito do cenário adverso, de altas de juros, vale destacar a resiliência do mercado imobiliário. “Para 2024, o setor conta com uma redução significativa de juros somada a uma menor volatilidade dos custos dos materiais e o apoio aos programas de habitação governamentais, como MCMV, PAC, Casa Paulista e Pode Entrar”, afirmou o presidente do SindusCon-SP, Yorki Estefan.
Para 2024 espera-se colher um resultado positivo com a continuidade da queda dos juros e um novo ciclo imobiliário comandado pelo Minha Casa Minha Vida. Além disso, os investimentos em infraestrutura devem crescer.
Mais investimentos
O presidente do SindusCon-SP relatou que o setor incorporou 250 mil empregos em 2023, mão de obra que tem sido treinada, com reflexos positivos sobre a produtividade em 2024, reduzindo o impacto da escassez de pessoal qualificado. “Ameaça real ao setor é o fim da desoneração sobre a folha de pagamentos, que deverá onerar os imóveis já vendidos. Haverá um acréscimo de custos a ser repassado para as unidades imobiliárias, que poderá resultar em queda da demanda”, enfatizou.
Confira a íntegra da apresentação da Ana Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).
Todas essas fontes de informação são extremamente sérias.
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